Fisiologismo, um meio sem ética.
Fisiologismo é um tipo de relação de poder político em que ações políticas e decisões são tomadas em troca de favores1 , favorecimentos e outros benefícios a interesses individuais, em detrimento do bem comum
2 . É um fenômeno que ocorre freqüentemente em parlamentos, mas também no poder executivo, estreitamente associado à corrupção política. Os partidos políticos podem ser considerados fisiologistas quando apoiam qualquer governo independente da coerência entre as ideologias ou planos programáticos. (Wikipedia)
Os governos mudam e as práticas continuam as mesmas. Fazer política é diferente de ter poder.
O poder político sim, esse é o fim e os meios para alcança-lo tem que importar. Maquiavel viveu num período que qualquer coisa era melhor que aquilo, mas nós temos que evoluir. Ainda defendo a participação como meio principal para essa evolução.
Quanto mais as pessoas se interessarem e vigiarem, mais difícil fica a prática do fisiologismo, da formação dos cartéis e mensalões.
Daquela política feita apenas para satisfazer a cobiça pelo poder. Estamos de volta e acompanhando. Que os meios sejam éticos e que os fins, os que privilegiem o bem comum. Somos aquilo que acreditamos e externalizamos. No caminho para a evolução está a participação. “borá lá”.
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