O Plano de Metas e um Conselho da Cidade
Artigo de Henrique Parra Parra
O Governo Pedro Bigardi tem nas mãos uma oportunidade histórica de se diferenciar e propor, concomitante à apresentação do seu Plano de Metas, a criação imediata do Primeiro Conselho de Cidades do nosso município; formado por integrantes do maior número de segmentos sociais possível, dando ao mesmo a primeira tarefa de ratificar ou retificá-lo, aumentando a transparência, a temporalidade, as possibilidades de êxito conferidos pela avaliação e feedback estruturado da representação de seus eleitores de forma direta.
Por quê não? Por quê sim? O momento histórico que vivemos hoje é rico;a população pede participação direta já.
Tenho dito que este movimento das ruas, mobilização contra a corrupção e contra a impunidade, que clama por uma reforma política e instrumentos de participação popular diferenciados, favorece muito aos políticos independentes e honestos que querem trabalhar a boa gestão de ações e resultados em prol da maioria. Que queiram trabalhar com ética e eficácia gerencial.
Confio em Pedro Bigardi e, como toda a população, aguardo seu plano de metas.
E que seja uma peça de gestão cristalina, fácil de ser implementada e acompanhada com indicadores que conversem com toda a população com facilidade, como conversem e inspirem seus colaboradores e sua equipe.
Que seja uma oportunidade de interação diária, tempestiva e muita troca, utilizando a nova mídia digital, dando espaço para participação do legislativo e de seu Conselho da Cidade.
E que o Conselho da Cidade possa ser um palco, um experimento de uma democracia um pouco mais direta, um instrumento de participação popular, tempestivo e interativo. E que a eficácia deste novo SER dissipe as dúvidas daqueles que ainda se assustam com a possibilidade da nossa democracia se tornar mais direta.
Sendo assim, com certeza ela levará à efetividade, muita cooperação, geração de significado e pertencimento a todos os jundiaenses ávidos pelo novo.
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