Processo de Pedro Bigardi foi extinto
6/3/2009

Bigardi espera conseguir cadeira apenas no TSE
O mesmo plenário já havia acompanhado decisão da juíza Clarissa Campos Bernardo, há aproximadamente um mês, quando negaram pedido do político de Jundiaí para ele assumir de forma imediata a vaga na Assembléia Legislativa. Além de concordar com a relatora, os juízes determinaram que o processo corresse no Tribunal de Justiça (TJ), que deve analisar se há justa causa para a migração partidária do político em 2007 – Bigardi trocou o PT pelo PCdoB.
Bigardi tentará agora recurso especial no próprio TRE. “Se eles não aceitarem, finalmente o caso chega do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).” O político não esconde que suas esperanças estão todas depositadas nos julgamentos do tribunal em Brasília.
Recentemente, o TSE emitiu orientação ao TRE para que Bigardi fosse direcionado ao cargo. A instância superior enviou ofício para que fosse suspensa decisão da Assembléia Legislativa, que concluiu pela cassação do direito à suplência do político, por infidelidade partidária.
No início do ano, o presidente da Assembléia Legislativa do Estado, Vaz de Lima (PSDB), empossou quatro dos sete políticos que substituíram deputados eleitos prefeitos em 5 de outubro de 2008. Porém, Pedro Bigardi – quarto suplente – foi ignorado para que Carlos Neder (PT) – quinto suplente – ficasse com a vaga. “Até agora ninguém julgou nada (em relação ao mérito do caso). O único que julgou foi o Vaz de Lima”, enfatizou Bigardi.
fonte: JJ
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